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A mostrar mensagens de janeiro, 2016

10 'truques' essenciais de maquilhagem

O fim-de-semana está a aproximar-se. Quer vá sair à noite com as amigas, jantar fora com o seu/sua mais que tudo ou beber café com os seus colegas de trabalho, porque não aprimorar a sua beleza natural? Para ajudar, a revista Elle fez uma lista de dez dicas sobre aquilo que pode e o que não deve fazer nestas ocasiões: 1. Cuidado ao aplicar o corretor O corretor. Aquele produto que faz milagres seja a esconder marcas seja a disfarçar olheiras e borbulhas. Mas tenha atenção: não coloque nem corretor nem base nas pálpebras porque criam pequenas ‘rugas’ de maquilhagem. 2. Espalhe a base com os dedos Para melhor espalhar a base pela sua cara, use as suas mãos. Pode também recorrer aos pincéis caso queira espalhar menos o produto e colocá-lo em zona específicas. 3. Não ponha pó 'à toa' Aplique sempre o pó primeiro na zona da cara com mais brilho - que normalmente corresponde à testa, nariz e queixo (a zona T). Para o resto da cara, procure não aplicar tanto produto. 4. Onde colocar o

Tripaya

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Já conhecem a  Tripaya  ? Segundo o orçamento disponível dá sugestões de destinos, com a indicação do voo seleccionado e do hotel, depois disso é só marcar! Muito interessante.

Músicas que nos tocam a alma #6

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'Quando faltar sorte, faça sobrar atitude. O azar morre de medo de pessoas determinadas!'

Os melhores destinos ‘low-cost’ de 2016

Já conhecem o site Momondo?! momondo.pt é um website gratuito e independente que permite comparar milhões de voos baratos, hotéis e carros de aluguer. Para quem quer fugir às viagens típicas e destinos amontoados de gente, esta página dá dicas de viagens para sítios fantásticos e turisticamente pouco explorados. Vale a pena espreitar. Leia mais em momondo.pt

Sou uma artista!

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Ellen DeGeneres

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Adoro esta mulher. É sem qualquer dúvida uma das minhas maiores inspirações e admirações, como pessoa e profissional. São necessárias mais pessoas assim no mundo. Um prémio completamente merecido.

Não é a infelicidade que dói...

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O que mais dói não é – desengana-te – a infelicidade. A infelicidade dói. Magoa. Martiriza. É intensa; faz gritar, sofrer, saltar, chorar. Mas a infelicidade não é o que mais dói. A infelicidade é infeliz – mas não é o que mais dói. O que mais dói é a subfelicidade. A felicidade mais ou menos, a felicidade que não se faz felicidade, que fica sempre a meio de se ser. A quase felicidade. A subfelicidade não magoa – vai magoando; a subfelicidade não martiriza – vai martirizando. Não é intensa – mas é imensa; faz gritar, sofrer, saltar, chorar – mas em silêncio, em surdina, em anonimato. Como se não fosse. Mas é: a subfelicidade é. A subfelicidade faz-te ficar refém do que tens – mas nem assim te impede de te sentires apeado do que não tens e gostarias de ter. Do que está ali, sempre ali, sempre à mão de semear – e que, mesmo assim, nunca consegues tocar. A subfelicidade é o piso -1 da felicidade. E não há elevador algum que te leve a subir de piso. Tens de ser tu a pegar nas tuas pe