Ser emocionalmente competente

Os verdadeiros líderes sabem como se expressar, processar, desmontar e ajustar as suas experiências – porque têm algo em comum: um elevado grau de inteligência emocional . E assumiram o controlo. Como tal, há atitudes e comportamentos que não têm. De todo. A inteligência emocional é provavelmente o traço mais poderoso e no entanto pouco valorizado por todos nós. E os nossos líderes ignoram de forma dolorosa o elemento humano nas questões sociopolíticas. Não preciso citar, por exemplo, a taxa de divórcio para verificar que não estamos a escolher os parceiros certos (nem temos a capacidade de manter relações íntimas por longos períodos de tempo). Isto porque parece que as pessoas acreditam que a coisa mais inteligente a fazer é não ter emoções. Para sermos eficazes temos de ser uma máquina, um produto desta época. Um robô operacional bem oleado, servidor do consumismo, digitalmente sintonizado, mas altamente desligado. E assim nós sofremos. Mas há quem tenha a capacidad...