Modernices...
Confesso que isto das chamadas modernices e mentalidades "muito à frente" (dizem eles) me dão um bocado a volta aos miolos...
Tenho uma pessoa conhecida que frequentemente me "visita" num dos meus locais de trabalho e na verdade é das pessoas mais caricatas que conheço...
Não deixa de ser engraçado, porque é um fala barato de primeira, fala tanto que acaba por se trocar todo e quando damos por ela, estamos encharcadinhos com tanta água que ele mete...
Lá simpatizou comigo e tal, ainda hoje não consigo perceber bem como, mas o que é certo é que começou a falar em menages, e que a mulher dele nasceu em França como tal tem uma mentalidade diferente aqui dos portugueses e era na boa e mais não sei o que...
Bem, nada contra, cada um sabe da sua vida. O caso começa a ficar diferente quando me sugere isso mesmo, ter a tal experiência com eles os dois, com aqueles argumentos como, "não me venhas dizer que como mulher não tens esse fetiche", etc., etc.
Mas onde eu quero chegar é que, o que é certo, é que o dito senhor, pelo que conheço dele (e atenção que com esta história não quero dizer que é má pessoa, porque não o é) sei que essa panca não lhe saiu ainda da cabeça e ainda hoje me fala do assunto, porque segundo ele, e mesmo a mulher (sim, que entretanto me foi apresentada para também me falar no assunto), nunca ninguém lhe tinha recusado nada neste "campo" anteriormente.
Sendo eu uma rapariga de coração ocupado e comprometidinha e ele sabendo disso, alguém me saberá explicar o porquê de tanta insistência?!
E agora, pergunto eu, será que como ele diz, somos nós os antiquados e isto da "diversificação" no campo do amor é que é fixe?! :)
Oh pah, é que não me levem a mal, mas quanto a mim, um é pouco, dois é bom, três é demais... Há já tanta coisa que se pode fazer a dois... :))
Tenho uma pessoa conhecida que frequentemente me "visita" num dos meus locais de trabalho e na verdade é das pessoas mais caricatas que conheço...
Não deixa de ser engraçado, porque é um fala barato de primeira, fala tanto que acaba por se trocar todo e quando damos por ela, estamos encharcadinhos com tanta água que ele mete...
Lá simpatizou comigo e tal, ainda hoje não consigo perceber bem como, mas o que é certo é que começou a falar em menages, e que a mulher dele nasceu em França como tal tem uma mentalidade diferente aqui dos portugueses e era na boa e mais não sei o que...
Bem, nada contra, cada um sabe da sua vida. O caso começa a ficar diferente quando me sugere isso mesmo, ter a tal experiência com eles os dois, com aqueles argumentos como, "não me venhas dizer que como mulher não tens esse fetiche", etc., etc.
Mas onde eu quero chegar é que, o que é certo, é que o dito senhor, pelo que conheço dele (e atenção que com esta história não quero dizer que é má pessoa, porque não o é) sei que essa panca não lhe saiu ainda da cabeça e ainda hoje me fala do assunto, porque segundo ele, e mesmo a mulher (sim, que entretanto me foi apresentada para também me falar no assunto), nunca ninguém lhe tinha recusado nada neste "campo" anteriormente.
Sendo eu uma rapariga de coração ocupado e comprometidinha e ele sabendo disso, alguém me saberá explicar o porquê de tanta insistência?!
E agora, pergunto eu, será que como ele diz, somos nós os antiquados e isto da "diversificação" no campo do amor é que é fixe?! :)
Oh pah, é que não me levem a mal, mas quanto a mim, um é pouco, dois é bom, três é demais... Há já tanta coisa que se pode fazer a dois... :))
Comentários
Valdemir Reis
Mas penso como tu "Três já são demais"! ;)
Big Kisses
Beijinho
Valdemir Reis: Obrigada por me ter adicionado e obrigada também pelo comentário. Seja muito bem vindo. Fico a contar com a sua visita mais vezes :)
CG: Também eu tenho uma mentalidade aberta e por isso mesmo é que publiquei este texto.
Aliás, provavelmente a proposta dele surgiu por isso mesmo, por achar que eu alinharia numa situação dessas, pelo que conheceu de mim.
No entanto, e como disse, não tenho absolutamente nada contra, nem vou dizer nunca porque não sei o dia de amanhã, mas neste momento, e acho que essa ideia muito dificilmente mudará, a conta certa é mesmo um par :) Ai já se pode (e deve) dar largas à imaginação :)
Obrigada pelo comentário.
Beijoca
O que é certo é que se as pessoas não perguntarem vão ficar sem saber se podem ou não. Já lhe disseste que não estavas interessada, isso é o mais importante pois assim ele fica a saber que a três ou a dois não está para ai virada.
Não tenho nada contra as pessoas viverem a sua sexualidade da forma como lhes melhor serve mas sou da opinião que um casal que não tem pudores em partilhar o seu (sua) companheiro (a) nem sequer deveria assumir um compromisso. Quem ama de verdade nem sequer concebe a ideia de ver seu ou sua amada com outra pessoa quanto mais com seu consentimento. E confesso que não sei o que é pior, um convite para um ménage ou um convite para uma relação extra-conjugal.
Mas devo corrigir-te em relação às modernices…ménages são práticas muito antigas, aliás, os bacanais provêm de datas em que nem Jesus Cristo sonhava vir à terra (e se calhar por isso mesmo é que veio!! Lol) E as gerações de 60 e 70 com o flower power…quantas crianças não terão sido geradas nessa loucura e mesmo hoje nem sequer desconfiam da paternidade! Com o passar dos anos fomos nos tornando mais pudicos, mas entre altos e baixos, entre anos de mais ou menos loucura, os bacanais lá estavam para animar a malta. O que interessa é que haja respeito em todos os sentidos e que as pessoas sejam conscientes das decisões que tomam.
Não queres ménages, pronto, já sei, mas o prometido é uma relação lesbiana ou não?? :p
Comporta-te Elisabete Catarina! He he
Kisses